‘Quotidiamo é um jogo de palavras entre ‘quotidiano’ e ‘amor’, porque a peça fala de um casal cuja relação se vai deteriorando por causa dos problemas do dia-a-dia, da crise económica à própria rotina de uma vida a dois. A verdade é que parece já não termos tempo para o amor, apenas para o ódio. A história é contada
em (des)continuidade, é nisso que reside a sua inovação. Com a exclusão óbvia do primeiro, cada escritor teve dea continuar a partir do ponto em que os outros a deixaram. Pode haver algumas nuances de estilo porque se trata de escritores com percursos e culturas distintas, mas a situação criada é universal e todos
se revêm nela. Assim, Rui Zink, de Portugal, iniciou a peça; José Mena Abrantes, de Angola, e Abraão Vicente, de Cabo Verde, dera-lhe seguimento e Ivam Cabral, do Brasil, encerrou-a.
João Branco, Director do grupo Centro Cultural Português do Mindelo, com o qual já apresentou mais de 50 peças de teatro. Dinamizador e organizador de um dos mais importantes festivais de teatro do continente africano - O MINDELACT.
Rui Zink (Portugal) É um dos nomes mais importantes da moderna literatura portuguesa. Doutor em Literatura e professor da Universidade Nova de Lisboa, é autor, entre outros, dos romances 'Hotel Lusitano' e 'Dádiva Divina'.
José Mena Abrantes (Angola) Jornalista e dramaturgo. Dirige o grupo Elinga-Teatro e é consultor do Presidente da República de Angola para assuntos de Cultura e Ciências. Publicou três livros de poesia, outros tantos de ficção e 18 peças de teatro.
Abraão Vicente (Cabo Verde) É artista plástico, cronista e escritor. Autor do livro de crônicas 'Trampolim', colabora em jornais de Cabo Verde e de Portugal. Em paralelo à sua carreira artística, é deputado pelo MPD na Assembleia Nacional de Cabo Verde.
Ivam Cabral (Brasil) Actor e dramaturgo, co-fundador do grupo de teatro "Os Sátyros", recebeu os mais importantes prémios do teatro brasileiro. Director da SP Escola de Teatro, também escreve para teatro, cinema e televisão.
‘Quotidiamo é um jogo de palavras entre ‘quotidiano’ e ‘amor’, porque a peça fala de um casal cuja relação
se vai deteriorando por causa dos problemas do dia-a-dia, da crise económica à própria rotina de uma vida
a dois. A verdade é que parece já não termos tempo para o amor, apenas para o ódio. A história é contada
em (des)continuidade, é nisso que reside a sua inovação. Com a exclusão óbvia do primeiro, cada escritor
teve dea continuar a partir do ponto em que os outros a deixaram. Pode haver algumas nuances de estilo
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Copyright: © RUI ZINK (PORTUGAL), JOSÉ MENA ABRANTES (ANGOLA), ABRAÃO VICENTE (CABO VERDE) E IVAM CABRAL (BRASIL) /Mayamba Editora, 2015
Título: QUOTIDIAMO - Esta não é uma história de amor
Autores: RUI ZINK (PORTUGAL), JOSÉ MENA ABRANTES (ANGOLA), ABRAÃO VICENTE (CABO VERDE) E IVAM CABRAL (BRASIL)
Editor: Arlindo Isabel
Fotos: Hélder Doca (Cabo Verde)
Capa e Design: Carlos Roque
Impressão e acabamento: Damer Gráficas, SA
1.ª Edição: Luanda, Abril de 2015
Tiragem: 2000 exemplares
Depósito legal: 7090/15
ISBN: 978-989-761-050-9
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