«Quem somos Nós?», «de onde viemos?», «para onde vamos?», são questões «quentes» que não nos devem passar despercebidas, atolando-nos no lamaçal do indiferentismo, do obscurantismo identitário, do diversionismo efémero e da insegurança existencial.
A angolanidade constitui o espírito que anima o «ser angolano» e, sem espírito, ao ser, ainda que vivo, não lhe resta mais do que vegetar no ramerrame da alienação diária e de uma vivência cheia de vacuidade e de frustrações existências.
Angolanidade é, assim, mola propulsora, despoletadora da verdadeira consciência nacional que é, por sua vez, catalisadora do desenvolvimento integração da nação. Ora, sendo a angolanidade um atributo qualificador do angolano, convém, antes de mais, ver este microcosmo que se chama Angola enquanto habitat privilegiado de todo o angolano – social, política e culturalmente inserido.
Domingos Fernandes de Barros Neto é natural de Cazengo, Província do Kwanza norte frequentou os seminários capuchinho e diocesano de Luanda. É licenciado em filosofia em Itália e em Direito pela Universidade Agostinho Neto.
Poeta e prosador, é autor das seguintes obras:
- U’lungu (poesia, 1995), Terra nova (poesia, 2000), Sinfonias (ensaios, 2010), Sombras do Passado (2015).
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Copyright: © Domingos Fernandes De Barros Neto /Mayamba Editora, Luanda - 2017
Título: Angolanidade e História
Colecção: Biblioteca da História
Autor: Domingos Fernandes De Barros Neto
Editor: Arlindo Isabel
Capa e Paginação : Carlos Roque
Impressão e Acabamento: IMPRIMARTE
1ª edição : Luanda, Maio de 2017
Tiragem: 2000 exemplares
Depósito legalnº 7507/2016
ISBN: 978-989-761-097-7
Edição:
Mayamba Editora
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